28/04/2009

2.º DESAFIO ORTOGRÁFICO

Esta é a lista dos alunos que realizaram o 2.º Desafio Ortográfico sem incorrecções ortográficas.

ESCOLA ALUNO ANO
Sequeira Bárbara Lopes Valente 3.º
Sequeira Inês Morais 4.º
Sequeira Fábio Fernandes 4.º
Sequeira Nuno Fonseca 4.º
Sequeira Maria Inês Fermeiro 4.º
Sequeira André Moura Gomes 4.º
Sequeira Cristiana Gonçalves Ferreira 4.º
Sequeira Cláudia Espinhaço Mimoso 4.º
Sequeira Gonçalo Lopes da Costa 4.º
Sequeira Inês Roque Fernandes 4.º
Sequeira João Tacanho Marques 4.º
Sequeira José Nunes 4.º
Sequeira Laura Fonseca Pena 4.º
Sequeira Liliana Silva Oliveira 4.º
Sequeira Rodrigo Manuel Lopes 4.º
Outeiro David Ramos 4.º
Videmonte Cristiana Carvalho Correia 3.º
Rochoso Diana Sofia Fonseca Gonçalves 4.º
Rochoso Melissa Correia Santiago de Matos 4.º
Arrifana Marisa 2.º
Arrifana André 3.º
Arrifana Rafael 3.º
Arrifana Joana 4.º

 

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Inês Morais, Fábio Fernandes, José Nunes, Laura Pena, Nuno Fonseca, André Gomes, Inês Fernandes, Cláudia Mimoso, Gonçalo Costa, Liliana Oliveira, João Marques, Maria Inês Fermeiro, Rodrigo Lopes e Cristiana Ferreira

4.º Ano – EB 1 da Sequeira

[diplomaMariana[3].jpg]David Ramos – 4.º ano EB 1 Outeiro  clip_image002[7]
Bárbara Valente – 3.º ano
EB 1 da Sequeira
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André – Rafael – Marisa – Joana – EB 1 da Arrifana

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Diana Gonçalves – Rochoso
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Melissa Matos – Rochoso

Parabéns e continuem a trabalhar.

26/04/2009

O 25 DE ABRIL

Hoje, dia 24 de Abril, da parte da tarde, esteve na nossa sala de aula – 4º ano da EB1 de Sequeira, o senhor coronel do exército Armando Fermeiro, pai da nossa colega Maria Inês. Explicou-nos muitas coisas sobre o que se passou antes, no próprio dia e depois do 25 de Abril. Fizemos muitas perguntas e o senhor respondeu a todas, com muita paciência.

Gostámos muito, até batemos palmas no final.

Nome - Armando Fermeiro Data de nascimento – 31/12/1947

Habilitações literárias. Licenciatura em Ciências Militares

1. Onde estava quando se deu o 25 de Abril?

Estava colocado na Escola Prática de Infantaria de Mafra.

2. Participou directamente no 25 de Abril?

Sim. Antes, durante e depois.

3. Então pode explicar-nos como?

Antes participei em reuniões, todas clandestinas, a partir de Setembro de 1973, numa quinta perto de Évora, com outros militares, com o objectivo de discutir, analisar e projectar a forma e o modo de se conseguir um levantamento militar contra o regime político de então.

4. Nunca foram descobertos?

Uma vez estavam reunidos 183 oficiais e só não foram presos pela PIDE porque eram estes que preparavam os militares que iam para a guerra do ultramar e por isso faziam muita falta.

5. Como explica o que aconteceu a 16 de Março de 1974?

A 16 de Março os militares das Caldas da Rainha e Mafra saíram em direcção a Lisboa, mas os outros militares dos outros quartéis não saíram. Foram presos e esta tentativa de revolução fracassou.

Mais revoltados ficámos e resolvemos organizar-nos e surge então o 25 de Abril.

6. Onde estava na noite de 24 de Abril de 1974?

Nessa noite fui incumbido de realizar várias acções dentro da Escola de Infantaria de Mafra, mas estava a par de tudo o que se ia passar. O sinal era dado às 23h com uma canção de Paulo de Carvalho, na Rádio Clube português. A essa hora partiriam de vários quartéis militares em direcção aos pontos principais de Lisboa: lugar onde estava o presidente do governo, R.T.P e aeroporto.

No dia 27 de Abril fui para Lisboa com uma companhia (mais ou menos 150 militares) onde desenvolvemos variadas acções no âmbito da consolidação do que se havia obtido nos dois dias anteriores.

No 1 de Maio recebi a missão de me posicionar com o meu pelotão na praça do Areeiro, em Lisboa, onde tive o privilégio de assistir à passagem de milhares de pessoas, todas elas sorridentes, cantando e abrindo os seus corações para os amigos, os vizinhos e até para os inimigos.

7. E por que é que os cravos vermelhos estão ligados ao 25 de Abril?

Porque uma senhora que vendia flores na rua, pegou num cravo e foi colocá-lo no cano de uma espingarda de um soldado e a partir daí outros fizeram mesmo. Mas também porque foi uma revolução em que não houve violência.

8. Quais eram os objectivos da Revolução?

Os objectivos da Revolução era devolver a liberdade, terminar com a guerra colonial (Angola, Moçambique e Guiné) e melhorar as condições de vida. Ficou conhecida pelos três D’s: Desenvolvimento, Democracia e Descolonização.

9. Como reagiu o povo?

O povo reagiu de uma forma muito positiva, cheio de esperança num futuro melhor, com manifestações pacíficas, alegres, fraternas, nunca vistas em Portugal. O povo saiu à rua cantando e aplaudindo o que estava acontecendo, espontaneamente, com um sonho tão belo na sua mente e com a esperança de que tal sonho se concretizasse: ser livre e feliz no seu próprio país.

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 EB1 de Sequeira - 4º ano

24/04/2009

O TESOURO

Há muitos anos atrás, quando o meu pai andava na escola, vivia um povo triste e solitário.

As pessoas no nosso país eram simpáticas, solidárias e afectuosas.

Neste país ninguém tinha liberdade de expressão, viviam todos fechados e reprimidos nas suas casas.

Havia espias por todo o lado, a chamada polícia da PIDE.

Não havia polícias bons que orientam o trânsito, mas sim polícias para vigiar as pessoas e impedir que elas falassem entre si.

O povo vivia em constante sobressalto, o medo invadia as suas vidas, a sua correspondência, as suas conversa… tudo era controlado.

Não se podia ouvir música, ver filmes ou mesmo até ler livros.

As meninas nas escolas eram separadas dos meninos e tinham de brincar em recreios diferentes separados por grades.

As raparigas não podiam vestir calças nem andar sem meias, e os rapazes imagem542quando cresciam eram mandados para a guerra.

Em Abril de 1974 dá-se uma revolução. Os militares no dia 25 fazem uma revolução para acabar com o poder que controlava o país.

Foi uma revolução pacífica, não houve mortes. Os militares saíram todos para a rua e nas suas armas puseram cravos. Assim ficou conhecida como a revolução dos cravos.

Acabou-se o sofrimento, nasceu um novo país, uma nova palavra: LIBERDADE.

Texto colectivo

2.º Ano B – EB 1 da Sequeira

MEIOS DE TRANSPORTE

Como andamos a estudar os Meios de Transporte fizemos a dobragem do barco e vimos partilhar.

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EB 1 da Sequeira 2.º Ano B

A MINHA ESCOLA

Um belo desenho de uma aluna da EB 1 da Arrifana.

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20/04/2009

DESAFIOS MATEMÁTICOS

1.º ANO

clip_image0031 – A Mati numerou as carruagens do seu comboio de madeira.

Qual é o número que falta?

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10      11     12

2– A Mati tem 3 bicicletas e 2 triciclo na garagem. Contou as rodas e obteve …

clip_image002[23] clip_image002[25]

clip_image0087       12        15

2.º ANO

1 – A Mati colocou 10 bombons em 2 caixas. A caixa vermelha ficou com mais 2 bombons do que a caixa azul.

 

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Quantos bombons ficaram na caixa azul?

3     4     5

2 – A Mati colocou maçãs no prato azul (?) de forma a equilibrar os pratos da balança. Quantas maçãs colocou a Mati no prato azul?

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8     9    10

 

3.º ANO

1 – A soma dos números de cada um dos triângulos é 40. Qual é o número que deves colocar no círculo vermelho?

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8    9    10    11

2 – Uma formiga passeou-se pelo tampo da mesa da Mati como se indica na figura. O tampo é quadrado e tem 40 cm de perímetro.

Que distância percorreu a formiga?

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20 cm     25 cm    30 cm     35 cm

4.º ANO

1 - A Mati e a sua irmã Tica têm ao todo 20 bombons. A Mati tem mais 4 do que a Tica. Quantos tem a Tica?

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6     7      8     9

2 – A Mati comprou 2 tabletes de chocolate e 1 pacote de gomas e gastou 3,25 €. A sua irmã Tica comprou 1 tablete de chocolate e 1 pacote de gomas e gastou 2€. Quanto custa 1 tablete de chocolate?

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0,5€     0,75€     1€     1,25€

Bom Trabalho

16/04/2009

2.º DESAFIO ORTOGRÁFICO

O GUARDA-CHUVA

– Está a chover. Não podem ir sem o guarda-chuva!

«Ora, se elas não podiam ir sem o guarda-chuva, e o guarda-chuva era eu..., logo, elas não podiam ir sem mim», pensei. E a verdade é que a senhora me tirou do bengaleiro e lá fomos todos quatro, a senhora, as duas crianças e eu, para a rua.

Se eu soubesse que era assim, não tinha querido ir. Eu pensava que ser guarda-chuva era só andar a passear ao sol. Mas qual?! Eu era mesmo feito para a chuva. Foi horrível, não fazem ideia! Já alguma vez apanharam uma carga de chuva? Se calhar não apanharam porque têm guarda-chuva. Mas apanhei-a eu toda nesse dia, e sem ter experiência nenhuma. Eram gotas de água muito frias, muito pesadas, que caíam não sei de onde, com toda a força, em cima da minha linda copa de cor de fogo com reflexos roxos. Nem se via a cor de fogo e os reflexos ainda menos. E o barulho que fazia a chuva? Vi jeitos de ensurdecer! Cada vez caía com mais força. Quase me rompia o pano.

Fiquei encharcado até às varetas. Mas, depois do primeiro susto, que alegria eu não tive!... Ver, ver com os meus olhos, ali debaixo de mim, com umas capinhas de borracha e as suas galochas tão pequeninas, as duas crianças, confortadas, abrigadinhas, caminharem para a escola, satisfeitas, apesar de toda aquela chuva.

A senhora dizia:

– Metam-se debaixo do guarda-chuva!

E em tal posição me pôs que as duas crianças não apanharam nem uma gota de chuva e chegaram à escola sãs e salvas. E não ficaram constipadas.

Ricardo Alberty, O Príncipe de Ouro, Verbo (texto adaptado)

15/04/2009

DIA DA ÁRVORE

A turma do 3º ano da EB1 da Sequeira juntou a comemoração do Dia da Árvore com o estilo de texto, « Carta ».

Eis uma das mais bonitas que resume muito do que foi escrito por todos.

Sequeira, 23/03/09

Amigas árvores:

Vocês são uma grande ajuda de vida para os humanos porque nos dais oxigénio, papel, madeira e outras coisas mais que não posso escrever neste papel feito de ti.

Tu amiga és uma beleza da natureza, pois és colorida quando chega a Primavera. No Inverno só há cores mortas e não vivas para nos alegrares.

Nos dias de calor, a tua linda sombra negra arrefece-nos daquele calor horrível. Os teus frutos sumarentos e secos são sempre deliciosos, com vitaminas, para defesa do nosso organismo.

A madeira castanha que nos ofereceis dá-nos muito jeito no Inverno para nos aquecermos do seu frio imenso.

Na nossa turma prometemos que nunca deitaremos cigarros para o chão, não deixaremos o lume aceso nas florestas para o teu bem e se virmos um incêndio ligamos para o 117.

Nós tratamos-te por pulmões da vida porque nos dais ar suficiente para respirar. À noite tu és malandreca, dás-nos dióxido de carbono, mas são as leis da Natureza!

Adeus, dos teus amigos

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