Desafio Ortográfico de Maio

Eis os grandes vencedores deste mês. Muitos parabéns a todos!

Arrifana	André Bidarra – 4º Ano; Marisa Sofia – 3º; Rafael Pereira – 4º; Patrícia Filipa - 3º
Carpinteiro	Rúben Dinis – 3º Ano; Miguel Alexandre – 4º; Andreia Rodrigues – 4º
Maçainhas	Francisco Gomes  - 4º Ano
Pêra do Moço	Rafael Alexandre – 4º Ano; Cátia Fonseca- 4º; Rita Alves – 4º; Inês Maio –4º; Damien Pinto - 3º
Rochoso	Inês Nobre e Vanessa Ascenção – 4º Ano
Rochoso - CTJMJ	Pedro Pina e Luísa Fanado – 3º Ano
Sequeira 3º A	Beatriz Colaço; Francisco Gonçalves; Inês Fraga;  Tiago Marques
3º B	Vanessa Paula; Raquel Fonseca; Igor Santos; Mariana Pires; Filipa Santos; Rodrigo Batista; Miguel Pragana; Daniel Marques
4º Ano	Liliana Grilo ;Ana Robalo ;Bárbara Valente ; Cláudia Ribeiro ; Ana Isabel ; Carolina Coutinho ; Mariana Santos ; Rafael Fonte ; Filipa Gonçalves
Videmonte 4º Ano	Cristina Correia; Pedro Matos; Tiago Tavares

VISITA DE ESTUDO À MAIA

As turmas do 1º e do  2º ano da EB 1 da Sequeira, também foram à Maia!
Gostámos muito e por isso queremos compartilhar um pouco do que se passou...

Visita de Estudo à Maia

Os alunos do 4º ano da EB1 da Sequeira, querem deixar aqui o registo de um dia em que aprenderam e se divertiram bastante…

(texto colectivo)

Ficam também algumas opiniões acerca do que mais gostaram de ver.

“Eu achei muito interessante o pónei que estava na parte da quintinha e além disso o pónei ou o cavalo ou a égua são os meus animais preferidos.”

Beatriz

“Eu achei muito interessante na parte do espectáculo das focas, mas para nossa surpresa era um leão marinho muito engraçado, habilidoso e gentil. Foi um máximo!”

Soraia Silva

“Achei muito interessante o reptilário porque havia várias espécies de cobras. E também gostei do espectáculo das focas, porque o leão marinho era engraçado.”

Jéssica Andrade

“O que achei mais interessante foi: uma ave a guardar os seus ovos, um macaco branco e preto pendurado só com uma mão nas grades, o leão a olhar para nos com olhar de mau, as zebras a andarem em fila e os flamingos só com uma perna.”

Filipa Patrício

De um dia em grande não podiam faltar as fotografias que servem para sempre recordar os momentos mais significativos.

Na sala panorâmica e na unidade industrial da Gráfica da Porto Editora.

Papel, papel, saber, livros, imagens, tecnologia!

Tudo para o bem dos nossos estudantes

Bom almoço, bom convívio e civismo responsável.

Ver, aprender, guardar, divertir.

Também realizámos registos gráficos, de diversos momentos da viagem, que queremos partilhar.

“Armazenamento”- Gráfica da Porto Editora

“Almoço na cantina”

“Conhecer animais no Zoo”

“Espectáculo das Focas”

“Reptilário”

“Viagem no comboio turístico”

“Lanche e diversão”

Ouriço Cacheiro

Com uma esponja cortada em forma de ouriço cacheiro, semeiam-se sementes de relva e de alpista! 
Colocam-se os olhos, nariz e boca com pioneses.

Aqui está o resultado!
Luís Pedro 2ºano
E.B.1 Sequeira

Porta lápis em forma de animais

Olá amigos!
Sou o Luís Pedro da E.B.1 da Sequeira.
Estou a ter aulas em casa com a minha professora.
Envio-vos alguns dos trabalhos que tenho feito com ela, enviarei mais materiais,  logo assim que tenha ideias interessantes para vos dar.
Aqui estão alguns porta-lápis em forma de animais. Eu ADORO animais.
Até breve!
(17 de Maio de 2010)

Neste mês está previsto conhecermos

o poeta e escritor José Fanha.

Ele vem contar-nos uma das suas histórias.

Vós já conheceis alguma?

O texto que segue foi retirado de um dos seus livros, e vai servir para

realizarmos o DITADO de Maio.

Estão preparados? Podemos começar?

Então. é assim...

A LADEIRA

   Era uma vez dois homens. Um era alto, outro baixo. Um era gordo, outro magro. Um moreno, o outro ruivo. Um tinha a voz muito grossa e outro uma borbulha na ponta do nariz. Um chamava-se Manuel Francisco e o outro Francisco Manuel. E muito mais coisas poderia dizer de cada um deles. Mas, o fundamental, é que eram muito diferentes um do outro. Só numa coisa se assemelhavam: ambos eram tremendamente teimosos.

   Na terra onde viviam havia uma ladeira íngreme, inclinada, cheia de pedras e calhaus. Uma ladeira daquelas que a gente só sobe ou desce quando não pode deixar de ser.

   Um dia, um dos homens ia a subir a ladeira quando o outro vinha a descê-la. Como é natural, encontraram-se a meio. Bem… A meio, a meio, exactamente a meio, não tenho a certeza se foi. Talvez tenha sido um bocadinho mais para cima ou um bocadinho mais para baixo. Para a nossa história esse pormenor não tem grande importância e, por isso, vamos fazer de conta que foi a meio.

   Mais ou menos a meio da ladeira, os dois homens encontraram-se, pararam à frente um do outro e desataram a discutir. Um ia a subir e, por isso, achava que a ladeira era uma subida. O outro vinha a descer e, pelo contrário, garantia que se tratava de uma descida.

José Fanha

A noite em que a noite não chegou