27/04/2012


Dia do Trabalhador

Todos os anos, no dia 1 de maio, se comemora, em todo o mundo, o Dia do Trabalhador.
Em Portugal, devido ao facto de ter havido uma ditadura durante muito tempo, só a partir de maio de 1974, ano da revolução do 25 de Abril, é que se passou a comemorar publicamente o Primeiro de Maio.

25/04/2012


 Estas fotos são sobre alimentação saudável porque foi a temática de sala de aula de Pêra do Moço entre miudos e graúdos, no dia 20 de abril.
Roda dos alimentos ao vivo entre miúdos e graúdos.





Se fosses um outro ser vivo, qual gostarias de ser?”
“ O touro-camelo”

     Se eu pudesse ser um animal invulgar faria uma junção, juntaria um touro com um camelo.
    A minha razão, para os escolher, foi a seguinte: o touro é o meu signo e o camelo fascina-me pois tem uma excelente reserva para a água.

    Uma das minhas aventuras seria na Arábia Saudita. Enquanto percorria o deserto da Duna Gigante encontrei uma barraca e o camelo parou para a outra metade para que bebesse água e por azar a barraca era de traficantes de animais ainda por cima ilegais. Eles pegaram nas facas para me capturar. Dei à “sola” e até pisei um escorpião.
    De tanto correr entrei no” Reino da Fantasia”, numa selva fantástica. Aí caiu-me um coco na cabeça fiz um galo muito grande. Um dragão apresentou-se como dragão “Sagrado de Ouro” e logo me curou, ficámos muito amigos. Apareceu-nos uma víbora malhada com dentes mortíferos e uma língua muito encarnada. Apanhámos um grande susto!

    O Dragão levou-nos até ao Nepal a voar e encontrámos um babuíno, que nos estava sempre a pregar partidas, matreiro! Atirou-nos bolas de neve, ratoeiras pelo caminho, enfim…

Trabalho realizado pelo, Francisco Cabral, aluno do 4ºB
Resultados do DESAFIO ORTOGRÁFICO 
ABRIL

Alunos com zerinho erro:

Centro Escolar da Sequeira
4º C


                                                          Marisa e  Gabriel
4º A

                         Laura, Rita Carvalho, Carina, Rita Dias, Luísa e Bruno

3º A:

                            Miguel Oliveira

4º ano:
Bruno Monteiro, Ana Beatriz, Francisco Cabral, Catarina Simões, André Cabral

EB1 Pera do Moço:
3º Ano


Hugo, Miguel, Daniel, Valetim e Micael

EB1 Castanheira:
Gabriel e Mariana do 3º ano
EB1 Rochoso: 3º Ano

- Maria Luísa Oliveira
- Gabriela Amarelo
- Daniel Filipe Nicolau

24/04/2012

25 de abril, depois, sempre...










O TESOURO
    Há muitos anos num país longínquo vivia um povo muito triste. O céu era azul, os campos eram férteis, o mar e os rios tinham muito peixe, as cidades eram luminosas, mas mesmo assim as pessoas tinham um olhar triste.
    Quando se encontravam umas com as outras falavam baixinho como se tivessem medo.
Este comportamento era estranho para as pessoas que não eram daquele país, pois quando lhe faziam perguntas elas não respondiam e mudavam de assunto. Mas quando os visitantes ficavam algum tempo depressa faziam amigos e levavam-nos para as casas e trancavam tudo e então contavam-lhes o seu triste segredo.
    O seu país tivera um dia um grande e belo tesouro que foi roubado. Esse tesouro era tão valioso que sem ele não podiam ser felizes.
    Esse valioso tesouro era a “liberdade”.
A liberdade é como o ar que respiramos dizia os novos amigos tristemente. Só quando não conseguimos respirar é que descobrimos que sem ele não podemos viver.
As pessoas não podiam dizer o que pensavam nem contar o seu segredo porque senão eram presas ou mesmo mortas.
    Havia polícias por todo o país que vigiavam toda a vida das pessoas.
As crianças não podiam ouvir música, ver filmes, ler livros ou até mesmo revistas.
 Nem podiam beber coca-cola pois era proibida.
Os jovens não podiam conviver nem vestir o que queriam. Os rapazes mais crescidos eram enviados para guerras noutros países. Muitos morriam, outros regressavam com graves problemas de saúde.
Também não podiam votar para escolher os seus governantes.
    Os visitantes ficavam muito tristes ao saber como viviam os seus novos amigos. E também o sol só não lhes parecia tão quente e luminoso. Saíam de casa dos seus novos amigos amedrontados, pensando que se os polícias os vissem pudessem castigar os seus novos amigos.
Quando regressavam ao seu país percebiam que a liberdade era um tesouro muito valioso.
    Um dia no país das pessoas tristes, as pessoas decidiram reconquistar o seu tesouro. Os soldados pegaram nas armas para retirar o tesouro das mãos dos ladrões. Todas as pessoas saíram para a rua acompanhando os soldados, cantando e gritando: “VIVA A LIBERDADE”!
    Todos estavam felizes, os soldados colocaram cravos nas espingardas e as pessoas riam e choravam com cravos vermelhos.
    Os presos saíram da cadeia, os jovens regressaram da guerra felizes por estarem de novo todos juntos.
    Os meninos e as meninas deram as mãos e caminharam lado a lado.
    Houve uma grande festa, era o “DIA 25 DE ABRIL”, porque foi neste dia que o país das pessoas tristes passou a chamar-se o “DIA DA LIBERDADE”.
    O país das pessoas tristes chama-se Portugal e é o nosso país.

Trabalhos realizados pelos alunos do 4º B do Centro Escolar da Sequeira

12/04/2012

DESAFIOS DE MATEMÁTICA
- ABRIL -
1º ANO
SETAS AO ALVO
Observa as setas lançadas por cada um dos amigos. Quem ganhou o jogo?
 ___+___+___=___
O João teve ___ pontos.

___+___+___=___
A Ana teve ___ pontos.
___+___+___=___
A Maria teve ___ pontos.
___+___+___=___
O Rui teve ___ pontos.

Quem venceu foi ______________, porque teve ___ pontos.
2º ANO
A escola alugou seis autocarros para levar os alunos até ao museu da cidade.
Cada motorista levou cinquenta e sete alunos acompanhados do seu professor.
Não foram ao passeio dezoito alunos.
1- Quantos alunos havia na escola?
2- Contando com os motoristas, quantas pessoas foram ao museu?

 3º/4º ANOS


Cinco amigos foram ao parque de diversão. Cada um levou uma quantia em dinheiro para andar nos brinquedos.
Segue as dicas e descobre quem são as crianças e quanto cada uma levou:
1- Eduardo levou 20€;
2- Joana levou o dobro da quantia de André;
3- André levou 1/2 da quantia de Eduardo mais 2€;
4- Luísa levou 1/3 da quantia de Joana mais 5€;
5- Júlio levou 1/4 da quantia de Joana mais a quantia do André;
6- André usa boné;
7- Júlio não usa óculos;
8- Luísa está de cabelo solto.

RESULTADOS DO DESAFIO DE MATEMÁTICA

ABRIL

Centro Escolar da Sequeira -
4º C
                                       Diogo, Marisa, Alexandre, Francisca, Ivo e Gabriel

4º A

Rita Carvalho, Bruna, Laura, Luísa, Ricardo, Rita Dias, Carolina, Leonardo, Catarina e Bruno

 3º A
    Rita Dinis, Miguel Oliveira e Marc Bilyayev

1º B - Leonor, Sara, Inês, Francisca, Beatriz Mota, Martim, Dinis, Afonso, Beatriz Melo, Gabriel Silva, Gabriel fonte, Henrique, Tiago

EB1 Pera do Moço:
- Rita Raso - 4.º Ano;
- Hugo, Daniel, Valentim e Micael - 3.º Ano.


Eb1 Casa de Trabalho Jesus Maria José:







3º ano - Sérgio Saraiva
4º ano - Sara Nobre, Rúben Martins e Jéssica Monteiro

EB1 DE VIDEMONTE:
4ºANO

ADRIANA FILIPA GALANTE MORAIS

MARGARIDA MARTINHO SANTIAGO

JOÃO PEDRO ALMEIDA FERNANDES

EB1 Rochoso:
1º ano:
- Verónica Eira Velha
- Diana Tomé Santos
2º ano:
- Joana Silvano
- Alexandra Capelo
- Eduardo Afonso Crespo
3º ano:
- Maria Luísa Oliveira
- Gabriela Amarelo
EB1 Sequeira:
Turma 1º Ano A:
Martim, Rui, Francisco, Rúben, Tiago Pissarra, Afonso,Leonardo, Eduardo, Daniel, Tiago Mateus, Beatriz Gomes, Carolina, Marta, Andreia, Ana Beatriz e Ìris.

Turma 2º/3º Anos


2º ano - Bibiana Diogo, Mª. Clara Dourado e Raquel Poeta
3º ano - Ana Catarina Neves Pinheiro


EB1 Castanheira:
Gabriel do 3º ano; Tiago Daniel do 4º ano; Rodrigo, Beatriz e Afonso do 1º ano
EB1 Maçainhas

Alice Gomes, Inês Vicente, Maria Gomes e Gonçalo Sousa - 1º ano
Rodrigo Nunes - 2º ano
Bruno Neves e João Almeida - 4º ano

10/04/2012

PROVA ORTOGRÁFICA
:)    ABRIL  (:

A cerejeira em florte superior do formulário
Parte inferior do formulário
Os japoneses têm um grande amor e um grande respeito pela Natureza e tratam todas as árvores com o maior cuidado e carinho.
Num lugar onde outrora se erguera uma grande árvore que eles veneravam, plantaram um pequeno bosque de cerejeiras.
Entretanto, à medida que o tempo ia passando, as cerejeiras que tinham plantado iam crescendo e embelezando.
Por isso a gente da ilha passou a celebrar, todos os anos, a festa da cerejeira em flor.
Quando acabava o Inverno e começava a surgir a Primavera tudo se animava.
Os pedreiros, os tanoeiros e os carpinteiros vinham trabalhar para o ar livre e riam e cantavam enquanto esculpiam, serravam, martelavam.
Havia grande azáfama e pelas ruas passavam pessoas muito apressadas: iam a correr às lojas de tecidos comprar quimonos de Primavera para vestirem quando chegasse o dia em que já pudessem ir admirar o primeiro desabrochar das flores.
E nas ruas, nos jardins, nos campos, os marmeleiros, as macieiras, as cerejeiras já estavam carregados de botões fechados.
No centro da povoação aparecia então o macaco amestrado, vestido com um casaquinho azul e acompanhado pelo seu dono. E em redor juntavam-se as crianças e adultos para admirarem as habilidades do animal sábio.
E as crianças ficavam mudas de espanto quando aparecia um grande leão de papel que vinha pela rua fora num andar baloiçado, acompanhado por dois homens vestidos com quimonos amarelos. Passavam por todas as ruas e por fim paravam debaixo dos ramos das cerejeiras.
Então os homens do quimono amarelo começavam a rufar os tambores e o leão começava a dançar. E um dos homens cantava:
Já dança o leão
Debaixo da cerejeira
Ao som dos tambores
O seu bailar faz abrir
Mais depressa as flores.
E, no dia seguinte, nos ramos das cerejeiras, as pequenas flores cor-de-rosa estavam todas abertas.

Sophia de Mello Breyner - Livro "Crescer"