24/02/2013


PEDRO LEITÃO
escritor e ilustrador de histórias
esteve no Centro Escolar da Sequeira.

Clica na IMAGEM.

16/02/2013


PROVA ORTOGRÁFICA 
FEVEREIRO
 
A Ladeira
Era uma vez dois homens. Um era alto, outro baixo. Um era gordo, outro magro. Um moreno, o outro ruivo. Um tinha a voz muito grossa e outro uma borbulha na ponta do nariz. Um chamava-se Manuel Francisco e o outro Francisco Manuel. E muito mais coisas poderia dizer de cada um deles. Mas, o fundamental, é que eram muito diferentes um do outro. Só numa coisa se assemelhavam: ambos eram tremendamente teimosos.
Na terra onde viviam havia uma ladeira íngreme, inclinada, cheia de pedras e calhaus. Uma ladeira daquelas que a gente só sobe ou desce quando não pode deixar de ser.
Um dia, um dos homens ia a subir a ladeira quando o outro vinha a descê-la. Como é natural, encontraram-se a meio. Bem… A meio, a meio, exatamente a meio, não tenho a certeza se foi. Talvez tenha sido um bocadinho mais para cima ou um bocadinho mais para baixo. Para a nossa história esse pormenor não tem grande importância e, por isso, vamos fazer de conta que foi a meio.
Mais ou menos a meio da ladeira, os dois homens encontraram-se, pararam à frente um do outro e desataram a discutir. Um ia a subir e, por isso, achava que a ladeira era uma subida. O outro vinha a descer e, pelo contrário, garantia que se tratava de uma descida.
Sem chegar a acordo, sentaram-se ali mesmo no chão para tirar a questão a limpo. Quem os conhecesse, sabendo que eram homens de palavra fácil, capazes de inventar sólidas razões e grandes argumentos, logo via que aquela discussão ia demorar. E demorou.
Passaram-se sete mil noites e sete mil dias, os homens a discutir e o vento a trabalhar.
A certa altura, olharam em volta, para um lado e para outro, até onde a vista podia alcançar. Aperceberam-se então que a ladeira tinha desaparecido. Olharam um para o outro, levantaram-se, cumprimentaram-se e, cheios de orgulho, afastaram-se cada um em sua direção, ambos seguros de que tinham ganho a discussão.
José Fanha, A noite em que a noite não chegou
Editor Campo das Letras

15/02/2013


Visita à Quinta da Maunça
            No dia 24 de janeiro de 2013, os alunos do 3ºB foram à Quinta da Maunça, de autocarro, para participarem na atividade «Energias renováveis».
            Ouvimos a história da Ana Teresa que falava do ar que nos envolve e o que temos de fazer para contribuirmos para um mundo melhor. O ar ficou poluído e quem o tinha poluído foi o ser humano, o ar ficou ameaçado, a poluição é a causadora dessa ameaça. As chuvas ficaram ácidas quando se evaporou e se encontrou com o ar poluído e então a água ficou poluída e ao cair na terra danifica tudo: os monumentos, as plantas, as águas, os animais….
            Na outra sala fizemos experiências. A primeira foi a da balança para ver que o ar ocupa espaço e tem peso. A segunda experiência foi a da vela que estava numa taça com água que acendemos e tapámos com um copo. A vela apagou-se e a água subiu, esta experiência serviu para vermos que a chama sem oxigénio apaga-se. A experiência seguinte foi a da serpentina de papel para vermos que o ar quente é mais leve que o ar frio. Também fizemos um anemómetro com uma garrafa de água, que nos servirá para fazer outras experiências na sala de aula.
            As energias renováveis não poluem o planeta Terra, por isso devemos aproveitar o vento, o sol, a água para criar energias limpas, de forma a termos um mundo melhor.
E. B. 1 Centro Escolar da Sequeira,
 Bibiana- 3º B




 
 
 

 
 




 






 


 

04/02/2013

ATLETISMO ao ar livre - Corta mato

Os alunos do 4º Ano do Centro Escolar da Sequeira participaram no corta mato realizado na escola sede do Agrupamento, no dia 10 de janeiro.
A sua participação foi no Escalão de Infantis, género masculio e feminino.
Na linha de chegada, os meninos do Centro conseguiram colocar cinco nomes nos dez primeiros lugares: Rodrigo Ferreira, David Paulino, Guilherme Santiago, Gonçalo Monteiro e João Luís.
Nas meninas, as melhor classificadas foram: Edna Silva, Rita Dinis e Ana Filipa Pinto.
Estão de parabéns, tanto os primeiros como os últimos. Todos os que participaram conseguiram cortar a linha da meta com um sorriso no rosto.

03/02/2013

História do golfinho sadino

(EB1 de Maçainhas)

Há tempos, foi notícia o salvamento de um golfinho que ficara preso na lama numa das margens do rio Sado.

A avó da Alice (vive em Setúbal) escreveu um poema baseado nesse acontecimento.

Todos gostámos muito e resolvemos fazer esta gravação e os desenhos.

Aprendemos muitas palavras novas: roaz-corvineiro, sapal, sadino, cais…

Agradecemos muito à avó da Alice. Além de nos enviar muitos poemas lindos, acompanha e participa muito no nosso blogue.