16/02/2009
15/02/2009
O ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA
Eu sou a Maria Inês, aluna do 4º ano da EB1 de Sequeira. Vivi na Madeira até aos seis anos, com os meus pais e com o meu irmão.
Estamos a estudar as ilhas do arquipélago da Madeira e por isso trouxe para a escola, para mostrar aos meus colegas várias coisas típicas de lá: o Brinquinho, o chapéu típico, umas flores que se chamam sapatinhos, alguns bordados e fotografias.
Olhem para o meu chapéu… |
Boneca com o traje típico |
Os pais da Inês Fernandes na lua-de-mel também foram à Madeira. Ela então também trouxe:
Uma casa típica de Santana |
O João também trouxe uma garrafinha de vinho da Madeira. |
Claro que também falámos, nas saborosas bananas da Madeira! |
EB1 de Sequeira 4º ano
10/02/2009
UMA AVENTURA NA NATUREZA
Certo dia num sonho, ou melhor uma aventura na natureza, não sei porque estou a perder tempo, vou contar esse sonho tão belo.
Certo dia acordei, abri a janela e estava uma lindíssima manhã, comi um delicioso pequeno-almoço e fui fazer uma aventura na natureza. Levei comida e lá fui eu. Saí de casa e apareceu uma joaninha com um papel na mão e disse:
- Já que queres uma aventura na natureza, nós os animais e pedras damos-te um prémio, mas precisas de adivinhar as nossas perguntas. Ah, e a cada pergunta certa dizemos-te o caminho.
Naquele papel está a primeira pergunta: “Sirvo para os telhados, sou um ser não vivo. Quem sou eu?”
Pensei, e adivinhei que a pergunta era o xisto. E o caminho a seguir era para ir para a vermelha igreja da Sequeira. E segui em frente.
Quando cheguei, um sapo bem bonito e um atleta fez-me a seguinte pergunta:
- Eu sou uma pedra com várias cores, sou a pedra das escadas. Quem sou eu?
Nesta pergunta tive que pensar, claro, mas adivinhei logo e a resposta era o mármore. E o caminho a seguir era a escola da Sequeira.
Quando cheguei, um verde gafanhoto saltou-me para cima das costas e disse-me ao ouvido a terceira pergunta: “Eu sou um ser não vivo e sirvo para a construção de paredes. Quem sou eu?”
Olhei para a escola da Sequeira e veio-me à ideia o granito e adivinhei. E o caminho a seguir era o ringue ao lado da escola. Dei dez passos e cheguei.
Um peludo cão disse-me a quarta pergunta:
- Eu sou preto, sou uma pedra e sirvo para os passeios. Quem sou eu?
- Ora se é preto é o basalto! – respondi eu e adivinhei.
Lá apareceu um gato muito esquecido e disse a última pergunta:
- Eu … Ó não, esqueci-me!
- Gato esquecido! Agora como é que ele adivinha? – disse o cão.
- Então se já entrou o xisto, o mármore, o granito e o basalto só falta o calcário – pensei eu voz alta.
- Deve ser …
Apareceu uma vaca:
- Acertaste todas as respostas por isso os animais oferecem-te esta colecção de pedras.
Agradeci, fui para casa e mostrei as lindas pedras à mãe.
Assim foi este magnífico sonho ou melhor uma aventura na natureza.
José Pedro Marques - 3.º Ano
EB 1 da Sequeira
08/02/2009
Visita à Quinta da Maúnça
Hoje, dia vinte e nove de Janeiro, fomos à Quinta da Maúnça. Fomos transportados por uma carrinha da Câmara Municipal da Guarda.
Como o tema da Área Projecto é a Água, também lá, abordámos o mesmo tema.
A Terra é o Planeta Azul, uma vez que a água ocupa uma grande percentagem (71%), do espaço do Planeta.
Desta quantidade de água, a maior parte, (97%), é salgada e só 3% é água doce.
Nesta percentagem de água doce contabiliza-se a água no estado sólido das Zonas Polares, que, provocada pelo aquecimento global, a fusão ou degelo, permite a mistura da água doce com a água salgada, não podendo ser aproveitada para o consumo doméstico. Faz ainda parte desta percentagem a água poluída dos rios. Isto significa que só uma ínfima parte é potável, própria para consumo.
Depois desta informação tão importante, deram-nos alguns conselhos, entre os quais, formas de poupança de água, bem como ideias para evitarmos a poluição.
No fim desta interacção fomos lanchar, tendo o cuidado de colocar o lixo no ecoponto respectivo.
Seguidamente, fomos à estufa, onde ouvimos falar das árvores da « linha de água», salgueiros, freixos,... e da sua importância para manter a água no seu leito, evitar a queda de terra das margens e ainda, as raízes das árvores, servem de abrigo a alguns animais aquáticos, entre outras funções.
Realizámos uma experiência, que consistiu em deitar água por cima de terra coberta de plantas. A água que escorreu era limpa. A seguir deitámos água por cima de terra« despida», a água que escorreu era suja, o que significa que as plantas evitam a erosão.
Apesar da chuva e das lamas do caminho, foi uma manhã muito proveitosa porque aprendemos regras essenciais sobre a preservação da «Água na Natureza».
Texto colectivo
Sequeira/outeiro
03/02/2009
OS CIGANOS
Na nossa escola andam dois alunos ciganos. São gentis e simpáticos para com os outros meninos.
Brincamos todos às escondidas, ao pisa e às apanhadas. Somos mesmo amigos! Por essa razão, não percebemos lá muito bem por que é que as pessoas têm uma ideia má deles!
Os pais destes nossos amigos procuram ferro velho, mas há outros que negoceiam em animais, póneis e sapatos nas feiras. É assim que ganham dinheiro para comprarem o material escolar para os seus filhos estudarem e aprenderem: canetas, lápis de cor, borrachas, afias,...
A mulher cigana usa saias rodadas e o cabelo comprido, e o homem gosta de andar com chapéu e colete pretos.
Antigamente não costumavam ter casas mas sim viver em cabanas e tendas. Mas, nos tempos modernos já vivem em casas normais como as outras pessoas.
Os meninos ciganos que eu conheço costumam esquecer-se das coisas da escola em casa porque gostam muito de passear e ganhar dinheiro noutros lugares. Contudo, não se esquecem de trazer dinheiro para comprar pastilhas e gomas no café.
Os ciganos são gente muito unida, mas têm medo da água e de répteis.
Adoram festas de casamentos e baptizados que duram uma semana. Há música cigana e dança espanhola que todos cantam em alta voz e até faz eco por toda a redondeza. A nossa colega Marcela dança muito bem e nós gostamos de a ver dançar de maneira cigana.
Os convidados vêm de muitos lados, quer sejam de longe, quer sejam de perto, eles aparecem e tornam a festa mais alegre e cheia de cor, pois, têm fartura de comida, bebida e música. Nestas alturas até eu gostava de ser cigano, é quando eles tiram uns dias de férias e não vêm à escola.
Os nossos colegas fazem mal em faltar à escola, pois, assim, não aprendem e nós também não podemos brincar com eles, nem cantar canções como esta:Somos todos iguais.(Ctrl +clique, para ouvir a canção)
CANÇÃO
ALUNOS DA ESCOLA EB1 DE CASAL DE CINZA
01/02/2009
SOU UM BONECO DE NEVE
Com tanta neve a cair realizámos vários trabalhos na escola: escrevemos textos, fizemos bonecos de neve e pintámos desenhos. Aqui estão alguns desses trabalhos.
Sou um boneco de neve Sozinho não quero estar Peço a um amigo Para a noite comigo passar. | Sou um boneco de neve Tenho amigos para brincar À noite fico triste Sozinho não quero ficar. |
Sou um boneco de neve Com uma grande barriga Uma vassoura na mão A minha grande amiga. | O sol é meu inimigo Ele faz-me derreter Ser boneco de neve É difícil a valer. |
Eu estava a sonhar Que ia nevar, nevar Fiz um boneco de neve Que o sol veio buscar. | Ó que lindo boneco de neve Que eu tinha no quintal Foi feito com tanto carinho Que ninguém o pode levar. |
Ser boneco de neve É muito divertido Tenho um chapéu preto E um nariz comprido. | Sou um boneco de neve Tenho amigos para brincar À noite fico triste Sozinho não quero ficar. |
2.º Ano - A
EB 1 da Sequeira