30/12/2008
17/12/2008
TRADIÇÕES DE NATAL
RABANADAS
Ingredientes
1 pão
3 ovos
Açúcar e canela
Preparação
Parte-se o pão de quartos em fatias.
Molham-se estas em açúcar doce; de seguida passam-se por farinha e depois pelos ovos já batidos.
Vão a fritar em óleo quente até ficarem douradinhas.
No final passam-se põe açúcar e canela.
São deliciosas!
MIGAS DE BACALHAU
Ingredientes:
3 postas de bacalhau demolhado
1,5 dl de azeite
4 dentes de alho
1 pão caseiro duro
3 ovos
Sal
Pimenta
Preparação
Coze-se o bacalhau, guardando a água da cozedura, e desfaz-se em lascas.
No fundo de um recipiente, colocam-se as fatias do pão, alternadamente com o bacalhau, mas terminando com o pão.
Rega-se com a água da cozedura do bacalhau, temperando com sal e pimenta.
Fritam-se os dentes de alho no azeite e regam-se as migas com o azeite a ferver.
Batem-se os ovos e deitam-se em cima.
Leva-se ao forno a tostar.
FILHÓS DE NATAL
Ingredientes
2 Kg de farinha
30 grs. de fermento de padeiro
1 colher de chá de fermento
125 grs. de manteiga
1 dl de azeite
3 dl de leite morno
12 ovos
750 grs. de açúcar
1 colher de (sobremesa) rasa, de sal
Preparação
Coloca-se a farinha sobre a banca formando um monte e faz-se uma cova no meio para se ir colocando os outros ingredientes.
Desfaz-se a manteiga e o fermento no leite morno e junta-se à farinha aos poucos, sempre amassando. Adiciona-se o sal e os ovos que se vão juntando à massa aos poucos.
O açúcar e o azeite são os últimos ingredientes, adicionando-se também aos poucos e continuando a amassar. A massa tem que descansar, para crescer, dependendo da temperatura ambiente, mas geralmente uma hora e meia. Depois de levedada, estende-se com as mãos pedaços e fritam-se em óleo quente. Após fritas colocam-se em papel absorvente para tirar o excesso do óleo e em seguida passa-se por açúcar.
Quadras de Natal
Hoje é noite de Natal Deixemos os corações falar E tal como Jesus pediu Vamos aprender a perdoar. | Se toda a gente quisesse Às crianças dar alegrias Faziam com que o Natal Se festejasse todos os dias. |
Ó querido Pai Natal Que lindo fato tens Vens visitar Portugal Mas muito trabalho tens! | No Natal há alegria Brincadeiras de crianças Presentes e harmonia E algumas lembranças. |
É Natal, tempo de Paz! Nasceu o Deus menino Muitas prendas no cabaz Mais amor e mais mimo. | Numa noite estrelada Nasceu Jesus em Belém Aquecido por animais E os mimos da sua mãe! |
Acrósticos
Feliz Natal eu quero Festejar o Natal
Eu vou para o mundo além É uma grande alegria.
Ler um livro eu espero Lá vamos todos juntos
Indo para a cabana de Belém. Inventar uma canção
Zelo por todos os meninos Zé vem connosco
Não me canso de os proteger Nada nos faz parar
Assim, mesmo pequeninos Amor, esperança e paz
Têm o direito de viver. Todos vamos festejar
Agora que estou a acabar Alegria nasceu Jesus
Logo eu vou para a igreja cantar. Lá vamos todos cantar!
Trabalhos realizados pelo 2º A - EB1 da Sequeira
TRABALHOS DE NATAL
15/12/2008
12/12/2008
11/12/2008
O NATAL NO TEMPO DOS MEUS AVÓS
No tempo dos meus avós o Natal era diferente, não havia tantas prendas e brinquedos, mas nem por isso deixava de ser um dia especial e com animação.
Segundo diz a minha avó, havia tradições de que ela gostava muito, como por exemplo a fogueira que se acendia no largo da aldeia, e onde os meninos podiam ficar a brincar até à meia-noite. Depois iam à Missa do Galo.
Quando vinham da Missa do Galo, tiravam os sapatos dos domingos e colocavam-nos junto à lareira para ver se o Menino Jesus lá punha algumas coisas. Normalmente punha figos secos e uma laranja.
Na ceia de Natal reunia-se toda a família e comiam sopas de natal, bacalhau cozido com repolho e batatas. De sobremesa comiam arroz-doce, quando o havia.
2.º Ano Turma B da EB 1 da Sequeira
O NATAL NO TEMPO DOS MEUS PAIS
O Natal no tempo dos meus pais era mais ou menos assim: uns dias próximos do Natal a minha mãe e as minhas tias iam ao pinhal a pé, cortar um pinheirinho e apanhar musgos, para depois fazerem a árvore de Natal.
Enfeitavam o pinheirinho com bolas de plástico e alguns fios. Em cima do musgo colocavam-se algumas figuras: Nossa Senhora, S. José, o Menino Jesus, o burro, a vaca, um pastor, as ovelhas, o cão e os três reis magos.
No dia de consoada juntava-se a família e comia-se bacalhau, couves e batatas. A minha avó fazia alguns doces: bolos de abóbora, rabanadas, sonhos e filhós.
Não podia faltar o bolo-rei, que o meu avô gosta muito, as nozes e os figos.
Quanto às prendas eram poucas, quase sempre roupa ou calçado e um pai Natal de chocolate. Os brinquedos eram raros.
Era um Natal mais triste do que o Natal dos dias de hoje.
2.º Ano Turma B da EB 1 da Sequeira
A MINHA VISITA À BIBLIOTECA EDUARDO LOURENÇO
No dia 2 de Dezembro os meninos da Escola Básica da Sequeira do Outeiro de S. Miguel foram visitar a nova Biblioteca da Guarda - “A Biblioteca Eduardo Lourenço”.
Era uma surpresa para nós, pois a Biblioteca foi inaugurada na passada quinta-feira, dia 27 de Novembro, pelo Senhor Presidente da República, Prof. Aníbal Cavaco Silva.
Saímos da Escola às 14h15m. Quando chegámos à Biblioteca Eduardo Lourenço uma senhora mandou-nos entrar para uma sala onde estava uma outra senhora que escreveu o livro “A cidade de vidro”.
Esta escritora mostrou-nos um filme sobre o mar, leu-nos o livro “A cidade de vidro” e até nos mostrou um livro que se chamava “As surpresas do mar”.
A Biblioteca ofereceu-nos um presente, um livro chamado ”Uma Biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente”.
A escritora que escreveu o livro “A cidade de vidro” apresentou-nos a umas pessoas vestidas de palhaço que fizeram malabarismos, contaram piadas e fizeram truques de magia.
A Biblioteca é muito grande, tem muitos livros e muita luz. E informaram-nos que quando nós quisermos ler um livro o podemos ir requisitar à Biblioteca.
Foi uma visita muito divertida.
João José Marques
EB1 de Sequeira 4º ano
10/12/2008
O MENINO JESUS
Eu vi o Menino Jesus,
Ontem à noitinha,
Estava rodeado de luz,
Na sua linda caminha.
Veio Nossa Senhora
E deu-lhe um beijinho,
Ele abriu os olhos
E fez logo beicinho.
Veio São José
Cantar-lhe uma canção,
O Menino gostou,
E deu-lhe um xi-coração.
Este poema foi feito pelos alunos da E. B. 1 de Carpinteiro
Alguns trabalhos dos alunos da E.B.1 de Carpinteiro
08/12/2008
Visita à Biblioteca
No dia dois de Dezembro de dois mil e oito, os alunos da escola da Sequeira deslocaram-se à Biblioteca Eduardo Lourenço, na Guarda.
Esta Biblioteca, foi inaugurada no dia vinte e sete de Novembro de dois mil e oito, dia em que se comemoraram os oitocentos e nove anos da cidade da Guarda, por sua Ex.ª, o senhor Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Uma vez na biblioteca, fomos recebidos por uma menina vestida de boneca e por um malabarista.
Juntaram-se a nós duas turmas de outras escolas, e juntos ouvimos a história «A cidade de vidro», contada pela própria autora.
Nesta história, os meninos Sofia e João foram ao fundo do mar, onde viram essa cidade magnífica, transparente, porque não havia mentiras. Regressaram à superfície, dentro de bolas gigantes de sabão.
Nesse momento, a sala encheu-se de pequenas bolas de sabão, que fizeram as delícias de todos nós, tentando apanhá-las a todo o custo.
Em seguida, vimos um livro com os animais marinhos em relevo e ainda vimos conchas de vários feitios, cores e tamanhos. Também vimos estrelas-do-mar e búzios.
As professoras colocaram os búzios aos nossos ouvidos para ouvirmos o mar.
Por fim, ofereceram-nos um livro e um balão e regressámos à nossa escola, muito contentes porque foi uma manhã especial.
«Uma biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente.»
Texto colectivo 3º/4.º anos
Escola da Sequeira/Outeiro
07/12/2008
PRIMEIROS SOCORROS NA EB 1 DA SEQUEIRA
ACTIVIDADE DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
No dia 23 de Outubro de 2008 o pai da Ana Teresa que se chama Honorato veio à nossa escola dar uma aula de Primeiros Socorros.
Com o projector e o computador mostrou na parede a Estrela da Vida que tinha desenhado dentro dela: cogumelos não comestíveis, produtos tóxicos, uma fábrica nuclear, medicamentos, etc. …
Também falou das picadas dos animais: escorpiões (lacraus), vespas, peixe - aranha, cobras, etc. …
O que eu fixei melhor foi que os adultos devem beber cerca de um litro de água por dia e também não devem pôr líquidos transparentes nos garrafões de água.
Indicou-nos o número para o qual devemos ligar em caso de uma intoxicação, é o número 808 250 143 e se demorarem muito tempo a atender devemos ligar para o 112.
Em todos os espaços públicos tem que existir uma caixa de primeiros socorros com: algodão, betadine, álcool, água oxigenada, ligaduras, pensos rápidos, tesoura, pinça, compressas, fita adesiva, etc. …
O enfermeiro Honorato deitou o Zé Pedro num colchão e ao mesmo tempo que o punha de uma determinada forma explicava o que estava a fazer, a sentir os sinais da vida.
Eu gostei muito desta aula de Primeiros Socorros porque aprendi muitas coisas bonitas e novas.
Texto realizado por um participante
EB 1 da Sequeira
04/12/2008
03/12/2008
IDA À BIBLIOTECA
No dia dois de Dezembro fomos à biblioteca Eduardo Lourenço. Receberam-nos dois palhaços com actividades muito divertidas: malabarismo com bolas, frutos e massas e também transformaram uma chama numa rosa. A seguir fomos para a Sala do Conto onde a escritora Helena Magalhães nos contou duas histórias. Eram histórias que falavam do mar e dos animais que lá moram. Uma história pertencia ao livro «A cidade de vidro» a outra era escrita em poesia com rimas e imagens muito divertidas de tartarugas, tubarões, raias moreias e etc.
Também ouvimos o mar através de um búzio e vimos uma máquina a deitar bolinhas de sabão.
No final deram-nos um livro que se chama «Uma biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente.»
Texto colectivo do 2.º Ano B
EB 1 da Sequeira
LENDA DE GERALDO GERALDES “O SEM PAVOR”
Conta a lenda que há muitos anos D. Afonso Henriques queria conquistar a terra chamada Yeborath para tornar Portugal maior, mas D. Afonso Henriques tinha medo porque aqueles que viviam em Yeborath eram mais fortes e chamavam-se Mouros.
Um dia aquilo que o rei tinha dito foi parar a um homem chamado Geraldo Geraldes. Esse homem tinha muita inteligência e muita coragem.
Passado algum tempo Geraldo disse ao rei que conseguia conquistar aquela terra em vez dele, e o rei aceitou.
Para ninguém desconfiar de nada Geraldo vestiu-se de tocador e claro que ninguém se importou porque ninguém impedia que um cantor famoso tocasse naquela região. Foi aí que Geraldo tirou a chave da torre da cidade.
Quando já tinha a chave entrou em Yeborath e atacou os Mouros.
O rei quando soube disso decidiu dar uma recompensa ao Geraldo. Essa recompensa foi dar-lhe uma espada e a chave da cidade, e torná-lo alcaide daquela terra.
E Yeborath passou a chamar-se Évora.
Ainda hoje em Évora há uma praça chamada Geraldo Geraldes “O sem Pavor” para relembrar a coragem de Geraldo.
Alunos do 4. Ano
EB 1 de Pêra do Moço