Visita de Estudo a Belmonte
4 de Novembro de 2011
Primeiro, fomos no autocarro da Câmara Municipal durante meia hora. Quando chegámos fomos ao “Museu dos Descobrimentos” ver o mapa de Portugal, numa sala ao lado as rotas e as coisas mais importantes dos descobrimentos. Fomos a uma sala que parecia um barco, vimos um filme sobre a teoria da ocasião da chegada ao Brasil. Depois tínhamos de dar uma coisa a um indígena e ele dava-nos outra coisa em troca. Uma das salas mais estranhas foi a da prisão, tinha lá uma cela e sentimos a experiência de estar dentro dela. Havia outra sala onde estavam palavras, palavras e palavras, portuguesas e “brasileiras”, penduradas no teto. Noutra estavam coisas no chão, tocávamos nelas e ouviam-se instrumentos que tocavam música brasileira. Tínhamos outra onde íamos buscar uma coisa de madeira e aparecia o fruto que estava lá escrito. E a última sala foi uma onde estavam brasileiros (num filme).
Mas a dúvida ainda se mantém: Pedro Álvares Cabral foi descobrir o Brasil de propósito ou por acaso? Eu acho que foi de propósito.
Depois lanchámos ali na entrada do museu.
A seguir fomos ao castelo mas já não tínhamos muito tempo e por isso regressámos ao autocarro. Eu gostei muito desta viagem.
Miguel Oliveira 3A Nº21 EB 1 de Sequeira
Visita ao Museu dos Descobrimentos
Hoje, sexta-feira, dia 4, fomos a Belmonte visitar o Museu dos Descobrimentos.
Na primeira sala havia fotografias de monumentos de Belmonte e objetos encontrados em escavações, nesses monumentos. Na sala seguinte, havia um mapa de Portugal na horizontal, porque naquela época, no início dos descobrimentos, as pessoas ainda não tinham sentido de orientação.
Na sala a seguir, no chão, havia datas de descobrimentos entre 1418 e 1498 e na parede havia dois painéis que diziam alguma coisa sobre essa descoberta e a sua rota.
Na sala seguinte, havia cinco ecrãs, um com o nome dos marinheiros, outro com objetos, outro com os navios e dois com filmes dos descobrimentos.
Mas a descoberta do Brasil não se sabe se foi de propósito ou por acaso.
Nesta sala havia um grande ecrã onde vivemos uma aventura dentro de uma caravela. Neste caminho vimos as grandes dificuldades que os navegadores tiveram que ultrapassar.
Depois chegámos ao Brasil e encontrámos um indígena, oferecemos-lhe cinco presentes e ele retribuiu-nos também com cinco coisas. Essa oferta simbolizava que nós vínhamos em paz.
Nesta sala atravessámos fitas de fibra ótica que representavam a floresta da Amazónia. Ao fundo havia um ecrã grande com animais do Brasil.
Depois do Brasil descoberto, o país começou a ser habitado. Mas havia pessoas que pensavam que ali a vida era melhor, mas acabaram por ser escravos. Eles trabalhavam muito para terem um prato de sopa. E de noite, cerca de 60 pessoas, os escravos, dormiam em pequenas celas.
Havia uma sala muito divertida com dois ecrãs, onde estavam duas pessoas importantes. Quando nos aproximávamos aparecia a nossa cara no corpo deles. Nesta sala, tudo o que era branco ficava rosa. Esta era a sala da palavra. Muita gente pensa que a língua do Brasil é o brasileiro, mas não, é o português.
No carnaval ouve-se muito falar do Brasil porque nessa época dança-se o samba e há uma grande festa. Nós também nos divertimos muito nesta sala pois dançámos o samba e tivemos a oportunidade de escolher os instrumentos musicais.
Em Portugal apregoam-se produtos, mas no Brasil apregoa-se de outra maneira. Nesta sala aprendemos os pregões do Brasil!
Com muita pena chegámos à última sala, a sala da despedida. A aventura terminava...
Depois fomos visitar o castelo. Lá dentro havia um anfiteatro ao ar livre. No verão, fazem-se lá espetáculos!
Belmonte é uma terra importante pois está ligada a Pedro Álvares Cabral e lá se encontra a sua estátua. Ele descobriu o Brasil, em 1500.
Bruno Fonseca – 4ºA EB1 de Sequeira
Centro Escolar da Sequeira
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