16/02/2009

DIA DOS NAMORADOS

DSC03044 Trabalho realizados pelos alunos do 1.º e 2.º Ano da EB 1 da Sequeira nas A.E.C

15/02/2009

O ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA

Eu sou a Maria Inês, aluna do 4º ano da EB1 de Sequeira. Vivi na Madeira até aos seis anos, com os meus pais e com o meu irmão.

Estamos a estudar as ilhas do arquipélago da Madeira e por isso trouxe para a escola, para mostrar aos meus colegas várias coisas típicas de lá: o Brinquinho, o chapéu típico, umas flores que se chamam sapatinhos, alguns bordados e fotografias.

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Olhem para o meu chapéu…

clip_image002[8]Instrumento musical – Brinquinho
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Boneca com o traje típico

clip_image002[12]Sapatinho é o nome desta flor
clip_image002[16]Lenço e toalha bordada clip_image002[14]
clip_image002[18]Rocha vulcânica

Os pais da Inês Fernandes na lua-de-mel também foram à Madeira. Ela então também trouxe:

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Uma casa típica de Santana

clip_image002[22]Muitas fotos…
clip_image002[24]Muitos postais… clip_image002[26]

O João também trouxe uma garrafinha de vinho da Madeira.

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Claro que também falámos, nas saborosas bananas da Madeira!

EB1 de Sequeira 4º ano

10/02/2009

UMA AVENTURA NA NATUREZA

Certo dia num sonho, ou melhor uma aventura na natureza, não sei porque estou a perder tempo, vou contar esse sonho tão belo.

Certo dia acordei, abri a janela e estava uma lindíssima manhã, comi um delicioso pequeno-almoço e fui fazer uma aventura na natureza. Levei comida e lá fui eu. Saí de casa e apareceu uma joaninha com um papel na mão e disse:

- Já que queres uma aventura na natureza, nós os animais e pedras damos-te um prémio, mas precisas de adivinhar as nossas perguntas. Ah, e a cada pergunta certa dizemos-te o caminho.

Naquele papel está a primeira pergunta: “Sirvo para os telhados, sou um ser não vivo. Quem sou eu?”

Pensei, e adivinhei que a pergunta era o xisto. E o caminho a seguir era para ir para a vermelha igreja da Sequeira. E segui em frente.

Quando cheguei, um sapo bem bonito e um atleta fez-me a seguinte pergunta:

- Eu sou uma pedra com várias cores, sou a pedra das escadas. Quem sou eu?

Nesta pergunta tive que pensar, claro, mas adivinhei logo e a resposta era o mármore. E o caminho a seguir era a escola da Sequeira.

Quando cheguei, um verde gafanhoto saltou-me para cima das costas e disse-me ao ouvido a terceira pergunta: “Eu sou um ser não vivo e sirvo para a construção de paredes. Quem sou eu?”

Olhei para a escola da Sequeira e veio-me à ideia o granito e adivinhei. E o caminho a seguir era o ringue ao lado da escola. Dei dez passos e cheguei.

Um peludo cão disse-me a quarta pergunta:

- Eu sou preto, sou uma pedra e sirvo para os passeios. Quem sou eu?

- Ora se é preto é o basalto! – respondi eu e adivinhei.

Lá apareceu um gato muito esquecido e disse a última pergunta:

- Eu … Ó não, esqueci-me!

- Gato esquecido! Agora como é que ele adivinha? – disse o cão.

- Então se já entrou o xisto, o mármore, o granito e o basalto só falta o calcário – pensei eu voz alta.

- Deve ser …

Apareceu uma vaca:

- Acertaste todas as respostas por isso os animais oferecem-te esta colecção de pedras.

Agradeci, fui para casa e mostrei as lindas pedras à mãe.

Assim foi este magnífico sonho ou melhor uma aventura na natureza.

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José Pedro Marques - 3.º Ano

EB 1 da Sequeira

08/02/2009

Visita à Quinta da Maúnça

Hoje, dia vinte e nove de Janeiro, fomos à Quinta da Maúnça. Fomos transportados por uma carrinha da Câmara Municipal da Guarda.

Como o tema da Área Projecto é a Água, também lá, abordámos o mesmo tema.

A Terra é o Planeta Azul, uma vez que a água ocupa uma grande percentagem (71%), do espaço do Planeta.

Desta quantidade de água, a maior parte, (97%), é salgada e só 3% é água doce.

Nesta percentagem de água doce contabiliza-se a água no estado sólido das Zonas Polares, que, provocada pelo aquecimento global, a fusão ou degelo, permite a mistura da água doce com a água salgada, não podendo ser aproveitada para o consumo doméstico. Faz ainda parte desta percentagem a água poluída dos rios. Isto significa que só uma ínfima parte é potável, própria para consumo.

Depois desta informação tão importante, deram-nos alguns conselhos, entre os quais, formas de poupança de água, bem como ideias para evitarmos a poluição.

No fim desta interacção fomos lanchar, tendo o cuidado de colocar o lixo no ecoponto respectivo.

Seguidamente, fomos à estufa, onde ouvimos falar das árvores da « linha de água», salgueiros, freixos,... e da sua importância para manter a água no seu leito, evitar a queda de terra das margens e ainda, as raízes das árvores, servem de abrigo a alguns animais aquáticos, entre outras funções.

Realizámos uma experiência, que consistiu em deitar água por cima de terra coberta de plantas. A água que escorreu era limpa. A seguir deitámos água por cima de terra« despida», a água que escorreu era suja, o que significa que as plantas evitam a erosão.

Apesar da chuva e das lamas do caminho, foi uma manhã muito proveitosa porque aprendemos regras essenciais sobre a preservação da «Água na Natureza».

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Texto colectivo

Sequeira/outeiro

03/02/2009

OS CIGANOS

 

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Na nossa escola andam dois alunos ciganos. São gentis e simpáticos para com os outros meninos.

Brincamos todos às escondidas, ao pisa e às apanhadas. Somos mesmo amigos! Por essa razão, não percebemos lá muito bem por que é que as pessoas têm uma ideia má deles!

Os pais destes nossos amigos procuram ferro velho, mas há outros que negoceiam em animais, póneis e sapatos nas feiras. É assim que ganham dinheiro para comprarem o material escolar para os seus filhos estudarem e aprenderem: canetas, lápis de cor, borrachas, afias,...

A mulher cigana usa saias rodadas e o cabelo comprido, e o homem gosta de andar com chapéu e colete pretos.

Antigamente não costumavam ter casas mas sim viver em cabanas e tendas. Mas, nos tempos modernos já vivem em casas normais como as outras pessoas.

Os meninos ciganos que eu conheço costumam esquecer-se das coisas da escola em casa porque gostam muito de passear e ganhar dinheiro noutros lugares. Contudo, não se esquecem de trazer dinheiro para comprar pastilhas e gomas no café.

Os ciganos são gente muito unida, mas têm medo da água e de répteis.

Adoram festas de casamentos e baptizados que duram uma semana. Há música cigana e dança espanhola que todos cantam em alta voz e até faz eco por toda a redondeza. A nossa colega Marcela dança muito bem e nós gostamos de a ver dançar de maneira cigana.

Os convidados vêm de muitos lados, quer sejam de longe, quer sejam de perto, eles aparecem e tornam a festa mais alegre e cheia de cor, pois, têm fartura de comida, bebida e música. Nestas alturas até eu gostava de ser cigano, é quando eles tiram uns dias de férias e não vêm à escola.

Os nossos colegas fazem mal em faltar à escola, pois, assim, não aprendem e nós também não podemos brincar com eles, nem cantar canções como esta:Somos todos iguais.(Ctrl +clique, para ouvir a canção)

CANÇÃO

Existem crianças

De pele branquinha

Os olhos azuis

Cabelos loirinhos

Mas eu conheço outras

Mas eu conheço outras

Mas eu conheço outras

Que são diferentes

Existem crianças

De pele escurinha

Os olhos castanhos

E caracolinhos

Mas eu conheço outras

Mas eu conheço outras

Mas eu conheço outras

Que são diferentes

Existem crianças

De pele amarela

Os olhos de amêndoa

Cabelos brilhantes

Mas eu conheço outras

Mas eu conheço outras

Mas eu conheço outras

Que são diferentes

Existem crianças

De pele vermelha

Os olhos rasgados

Cabelos trançados

Mas eu conheço outras

Mas eu conheço outras

Mas eu conheço outras

Que são diferentes

É a mesma coisa

É a mesma coisa

É a mesma coisa

São todas iguais

É a mesma coisa

São todas iguais

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Nota: O que está sublinhado é para cantar 2 vezes. 

ALUNOS DA ESCOLA EB1 DE CASAL DE CINZA

01/02/2009

SOU UM BONECO DE NEVE

Com tanta neve a cair realizámos vários trabalhos na escola: escrevemos textos, fizemos bonecos de neve e pintámos desenhos. Aqui estão alguns desses trabalhos.

Sou um boneco de neve

Sozinho não quero estar

Peço a um amigo

Para a noite comigo passar.

Sou um boneco de neve

Tenho amigos para brincar

À noite fico triste

Sozinho não quero ficar.

Sou um boneco de neve

Com uma grande barriga

Uma vassoura na mão

A minha grande amiga.

O sol é meu inimigo

Ele faz-me derreter

Ser boneco de neve

É difícil a valer.

 

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Eu estava a sonhar

Que ia nevar, nevar

Fiz um boneco de neve

Que o sol veio buscar.

Ó que lindo boneco de neve

Que eu tinha no quintal

Foi feito com tanto carinho

Que ninguém o pode levar.

Ser boneco de neve

É muito divertido

Tenho um chapéu preto

E um nariz comprido.

Sou um boneco de neve

Tenho amigos para brincar

À noite fico triste

Sozinho não quero ficar.

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2.º Ano - A

EB 1 da Sequeira

BONECO DE NEVE

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Gabriel

4.º Ano - EB 1 da Sequeira